Razões pelas quais preferimos a CHIVA

- Ter o número o menor de recaídas possíveis e ter a evidência científica internacional a longo prazo disso. Vivemos mais tempo a cada década, 2 anos de evidência sobre a recorrência em uma pessoa que vai viver 40 anos após a operação é muito pouco. Sabe-se que as pessoas que têm varizes apresentam alterações tendência à recidiva. Existem evidencias também que a eliminação de veias cria novas veias. CHIVA tem 10 anos de acompanhamento em ensaios clínicos comparando com a técnica de retirar a safena com menos recidiva e menos lesões de nervos.
- Se possível, preservar a veia safena para uso futuro em enxertos de revascularização miocárdica (oclusão coronariana e infarto) ou pontes de resgate de membros (se ocorrer oclusão arterial nas pernas).
- Mantém a circulação natural da perna se ocorrerem recidivas, trombose ou traumas no futuro. Eles criam uma necessidade de maior drenagem.
- Procedimento que pode adaptar os tratamentos aos tipos e sítios anatômicos da insuficiência venosa crônica.
- Preservar a função de drenagem da veia safena para diminuir as recorrências de colaterais e não estimular aparecimento de vasinhos.
- Limitar a progressão das varizes em caso de um novo ponto de vazamento profundo. (Os novos pontos de vazamento são comuns e não há nenhuma maneira de evitá-los até agora.)
- Quanto menor o procedimento e menor o risco, melhor. A anestesia local é importante para manter o risco global de complicações baixas e diminuir o risco de danos nervosos no procedimento.
Na nossa opinião, a CHIVA é o procedimento que melhor representa as ncessidade de curto e longo prazo.